Que s�o a etapa para fazer o processo do invent�rio f�sico? Eu quero fazer o estoque zero e upload ent�o o estoque real?
Primeiramente voc� pode usar o trn. MI01 l� p�s todo o material excepto, a seguir o T-C�digo MI04 do uso l� voc� tem que incorporar a contagem se voc� quiser puser 0, o puser e o fizer o tiquetaque ent�o excepto ent�o usar o borne MI22 a diferen�a.
Sobre o processo do invent�rio f�sico voc� tem uma outra maneira: 1. Usar o t-c�digo MI31 em vez de usar MI01, ele dar-lhe-� um n�mero de original de todo seu estoque. 2. Se voc� n�o come�ar o t-c�digo MI24 do uso do n�mero de original. 3. MI21 para imprimir o original. 4. MI04 para incorporar a contagem se voc� quisesse p�s 0.
5. Borne MI07.
Criar o original do PI usando MI01 (MI31 - usando o grupo) Incorporar a contagem usando MI04 (selecionar o indicador conservado em estoque zero) Afixar resultados da contagem usando MI07 Verificar resultados usando MI24 Upload o estoque inicial usando MB1C 561
Integra��o de FICO com outros m�dulos
Que s�o as etapas para a integra��o de FICO com outros m�dulos SD, mil�metro etc.?
Alguma informa��o b�sica:
FI-MM: A integra��o entre FI-MM acontece no T-c�digo OBYC.
1. Quando o PO for criado:
---- Nenhuma entrada -----
2. Quando GR for afixado
Dr. do cliente do invent�rio (transa��o BSX chave em OBYC) Ao cliente de GRIR (T.Key WRX no T-c�digo OBYC)
3. Quando o Invoice for afixado
Dr. do cliente de GRIR. Cr do cliente do vendedor.
4. Pagamento feito ao vendedor
Dr. do A/c do vendedor Ao Cr do A/c do Clearing de banco.
Pontos a saber: Tipos do movimento, atribui��o de tipos do movimento �s T-chaves (T-c�digo OMJJ), � corda do valor (eu necessito tamb�m alguma informa��o neste), �s transa��es de OMWN e de OMWB.
Integra��o de FI-SD: A integra��o � feita no T-c�digo VKOA
1. As vendas requisitam criado
---Nenhuma entrada---
2. PGI feito (edi��o dos bens)
O custo dos bens vendeu o Dr. (configurado na T-Chave de OBYC GBB)
Ao cliente do invent�rio
3. Original de faturamento liberado � contabilidade
Dr. do cliente de cliente. Ao cliente de rendimento das vendas (T-chave de ERL no procedimento fixando o pre�o)
Nota: O cliente de GL � atribu�do a este ERL em VKOA
4. O pagamento recebeu
Dr. do A/c do Clearing de banco Cr do A/c do cliente.
Pontos a saber: Bom compreender o procedimento fixando o pre�o e como as chaves diferentes da transa��o s�o usadas como ERL, ERS etc.
Programas importantes de SAPScript
Est�o aqui alguns programas �teis para o desenvolvimento/busca de SAPSCRIPT�
RSTXFCAT - Programa para encontrar para fora nomes de SAP Scirpt (o programa da busca)
RSTXCDM1 - SAPscript: Programa de amostra para imprimir do formul�rio
RSTXCNVR - Texto padr�o convertendo-se de SAPscript ao formato CRU (ASCII)
RSTXCPDF - Rotinas para converter o formato de OTF ao formato do pdf
RSTXDBUG - Ativar/desativar o Debugger do formul�rio
RSTXFCAT - Encontrar formul�rios RSTXFCPY - O copy d� forma entre clientes
RSTXFCOM - Compara��o de dois formul�rios
RSTXFCON - SAPscript: Convers�o do formato da p�gina para formul�rios
RSTXFINF - Informa��o detalhada sobre um formul�rio espec�fico
RSTXHTML - Convers�o dos textos de SAPscript (ITF) ao HTML
RSTXICON - Lista de �cones de SAP e <xxxxx> de seus nomes e n�meros de SAP
RSTXSYMB - Lista de s�mbolos de SAP e de seus nomes as well as o n�mero de SAP do <xxxxx>
RSTXR3TR - Programa do transporte para objetos do transporte de SAPscript
RSTXSCAT - Estilos do achado
RSTXSF01 - Instala��o da pia batismal de TrueType para SAPscript/SmartForms
RSTXTCAT - Textos do padr�o do achado
Melhoramento SAP ou instala��o de SAP R/3 e ECC
Que � ECC? Onde encontrar as etapas da instala��o de ECC 5/6.0 com SQL como a base de dados e na plataforma das janelas com as etapas including a instala��o do gerente da solu��o?
http://service.sap.com/instguides
ECC significa o componente da central da empresa.
H� todas as guias relevantes da instala��o. Voc� NECESSITA o acesso de SAPNet porque sem um n�mero registado e licenciado da instala��o de SolMan voc� n�o gera a chave de SolMan para a instala��o de ECC.
Melhoramento a 4.7
Voc� atravessou um melhoramento a 4.7? O que s�o a diferen�a ou as mudan�as associada com os 4.7. Se voc� estivesse atualmente em 4.6C e avan�asse para a frente a promover a 4.7 ent�o esta informa��o p�de ser �til a voc�.
H� uma diferen�a muito pequena entre 4.6 e 4.7, as �nicas �etapas� que voc� deve necessitar s�o etapas em SU25 (etapa 1 da faixa clara) ent�o atravessam todo seu papel e executam um novo velho da fus�o para trazer nos objetos novos da autoriza��o
Para forewarn apenas o de um problema potencial que foram encontro no ponto da escrita.
Ap�s ter atualizado pap�is modificando na etapa 2C, ao entrar para tr�s em 2C certificar-se todos os pap�is s�o agora verdes, 70% foram para tr�s ao vermelho!
A manuten��o feita � aprovada, mas parece haver um problema ao tentar entrar para tr�s outra vez nos pap�is regenerar.
SAP reconhece-os como necessitar o �ajuste�, assim que voc� n�o pode escolh�-los acima na massa gera em PFCG porque n�o v�m dentro, mesmo que a aba das autoriza��es seja vermelha.
Este problema � atualmente com SAP e confirma-se que nada est�ve feito errada.
Geralmente, o trabalho � completamente manageable no melhoramento, mas n�o � surpreendido em como grande o melhoramento � quando comparado a promover de 46b a 46c.
Se n�s tivermos cheio o software de 46c e de 47E � ele poss�vel promover 46c a 47E ou h� uma necessidade do software do melhoramento do seperate 47E ser pedido de SAP?
Onde eu posso come�ar o original com etapas do melhoramento no lugar de mercado do servi�o?
� naturalmente poss�vel e suportado:
http://service.sap.com/inguides
--> componentes de SAP --> empresa de SAP R/3 --> (escolher sua vers�o) no fundo h� do �uma guia melhoramento� para Windows e o Unix.
Para melhoramentos recomenda-se ler todas as notas mencionadas no a guia do melhoramento e para certificar-se uma est� usando-se
- a vers�o correta do programa do �tp� - a vers�o correta do programa de �R3trans� - a vers�o correta do programa de �R3up�
Tudo que � explicado na guia do melhoramento e nas notas correspondentes.
Se este for seu primeiro melhoramento que voc� deve faz exame de uma pessoa, aquela tem alguma experi�ncia em fazer isso para a primeira vez.
Instala��o de SAP R/3
Atualmente n�s estamos indo instalar SAP em um usu�rio novo de IBM do usu�rio existente de COMPAQ. Onde posso eu come�ar as etapas para aquele.
A configura��o �: �smio - usu�rio 2003 das janelas DB - Oracle 9i SAP 4.7
http://service.sap.com/instguides
--> componentes de SAP --> empresa de SAP R/3 --> o n�cleo 4.70 da empresa de SAP R/3/exterior ajustou 2.00 (SR1) --> guia da instala��o - SR1 de R/3 empresa 4.7 x 2.00 na vit�ria: Oracle
O URL acima � o Marketplace do servi�o de SAP com toda a informa��o que voc� necessita instalar, configurar e funcionar o sistema. Voc� necessita ser um cliente licenciado v�lido com um usu�rio - identifica��o e SENHA para usar isso.
Sem acesso voc� n�o funciona com sucesso nenhuns sistemas de SAP porque tem notas, remendos etc.
Diferen�a entre o MRP contra MPS
Explicar a diferen�a entre o MRP & o MPS. Embora ambos os componentes lhe d�o a lista da exig�ncia, o que n�s ganhamos fora do MRP funcionado melhor que funcionando de MPS. Que � a id�ia principal atr�s deste?
A seguinte ajuda do poder em explicar a diferen�a entre MPS e sua parte contr�ria MRP.
Programa��o de produ��o mestra (MPS): MPS opera-se dentro de somente um n�vel do BOM, quando o MRP puder ser utilizado durante todo todos os n�veis de BOM de um material. Se um MPS for funcionado em um material, as ordens necess�rias est�o planeadas nesse n�vel. As exig�ncias dependentes (se algum) s�o colocadas no n�vel seguinte de BOM para baixo, e ent�o nos batentes do processo.
Id�ia principal: Programar de produ��o mestre (MPS) � um formul�rio do MRP que concentram o planeamento nas pe�as ou os produtos que t�m a influ�ncia grande em lucros da companhia ou que dominam o processo de produ��o inteiro fazendo exame de recursos cr�ticos. Estes artigos s�o marcados como as pe�as do `A' (artigos de MPS) e planeados com aten��o extra. Estes artigos s�o selecionados para um MPS separado funcionado que ocorra antes que o funcionamento do MRP. O funcionamento de MPS � conduzido sem uma explos�o de BOM de modo que o controlador do MRP possa se assegurar de que os artigos mestres da programa��o (MSI) estejam planeados corretamente antes que o funcionamento detalhado do MRP ocorra.
A programa��o de produ��o mestra � uma linha na grade mestra da programa��o que reflete a programa��o antecipada da configura��o para aqueles artigos atribu�dos ao scheduler mestre. O scheduler mestre mantem esta programa��o, e por sua vez, transforma-se um jogo de n�meros do planeamento que dirija o planeamento de exig�ncias materiais. Representa o que a companhia planeia ao produto expressado em configura��es, em quantidades, e em datas espec�ficas. A programa��o de produ��o mestra n�o � vendas que o artigo previu que representa uma indica��o da demanda. A programa��o de produ��o mestra deve fazer exame no cliente da previs�o, a planta da produ��o, e outras considera��es importantes tais como a reserva, disponibilidade do material, disponibilidade da capacidade, e as pol�ticas e os objetivos de ger�ncia. Syn: programa��o mestra.
Planeamento de exig�ncias materiais (MRP): Um jogo das t�cnicas que use a conta de dados do material, de dados do invent�rio, e da programa��o de produ��o mestra calcular exig�ncias para materiais. Faz recomenda��es liberar ordens do replenishment para o material. Mais mais, porque tempo-phased, faz recomenda��es reschedule ordens abertas quando as datas devidas e as datas da necessidade n�o se realizam na fase. o MRP Tempo-phased come�a com os artigos alistados no MPS e determina
(1) a quantidade de todos os componentes e materiais requeridos para fabricar aqueles artigos e
(2) a data que os componentes e o material s�o requeridos. o MRP Tempo-phased � realizado explodindo a conta de material, ajustando para quantidades do invent�rio na m�o ou na ordem, e deslocando as exig�ncias l�quidas pelos tempos de liga��o apropriados.
H� um programa autom�tico para MMPV
Por: Sydnie McConnell
O cliente que eu estou trabalhando com tem um cliente outdated do treinamento. A direita afixando atual do per�odo � agora novembro 2004. Eu tenho duas perguntas:
1. Faz qualquer um sabem de um atalho para come�ar o per�odo afixando atual atualizado contra abrir cada m�s de novembro. '04 at� hoje.
2. H� um programa autom�tico que possa ser ajustado at� a mudan�a ao per�odo atual sem ter que ir manualmente em cada m�s iniciar MMPV.
Em IMG, voc� pode ir � log�stica - o => b�sico dos ajustes do => mestre material geral do => mantem c�digos da companhia para a ger�ncia de materiais. Voc� pode ent�o incorporar os per�odos que voc� necessita ter aberto.
At� funcionar algo revista mensal, se voc� estiver trabalhando somente em uma regi�o geral do mundo, voc� pode funcionar o programa RMMMPERI de SE38 em 00:01: 00 no dia 1 de cada per�odo. Voc� necessitar� criar um variant da sele��o com uma vari�vel para dizer-lhe que per�odo a se usar.
N�s funcionamos em problemas com MMPV/RMMMPERI, e temos que realmente manualmente program�-lo cada m�s. Eu funciono-o tr�s vezes - uma para abrir os per�odos para nossas plantas do Asian (em 09:00: 00 minha hora, no �ltimo dia de meu m�s), um de abrir per�odos para nossas plantas do europeu (em 16:00: 00 minha hora, no �ltimo dia de meu m�s), e um de abrir per�odos para nossas plantas dos E.U. (em 00:01: 00 meu tempo, no primeiro dia de meu m�s). Eu n�o pude programar trabalhos retornando para as plantas Asian e europ�ias, porque eu n�o posso figurar para fora uma maneira ajustar acima um retorno para o �ltimo dia do m�s. Eu posso faz�-lo no dia 1, ou o dia 28, ou o algo espec�fico como aquele, mas desde o �ltimo dia do m�s pode cair no dia 28, 30, ou 31, eu n�o posso fazer isso.
Perguntas da entrevista para a base de SAP
Que � modalidade confidencial? Quando o usu�rio comuta � modalidade do usu�rio?
A modalidade confidencial � uma modalidade aonde os dados do heap estejam come�ando alocem exclusivamente pelo usu�rio e sejam compartilhados mais atrav�s do sistema. Isto acontece quando sua mem�ria prolongada � esgotada.
Que � meio de osp$? Que se o usu�rio for dado com esta autoriza��o?
OPS$ � o mecanismo que os usu�rios do <SID>adm se usam conectar � base de dados.
Por que voc� usa o usu�rio n�o SAP* de DDIC para blocos da sustenta��o e Spam?
Fazer o uso nem DDIC nem SAP* do _NOT_ para aplicar pacotes da sustenta��o. Copy DDIC a um usu�rio e a um uso separados esse usu�rio aplic�-los.
Pode voc� matar um trabalho?
Sim - SM37 - seleto - matan�a
Se voc� tiver um trabalho running longo, como voc� analisa?
Usar a transa��o SE30.
Como ao carro uncar/sar arquiva em um �nico tiro?
no Unix: $ para i em *.SAR; fazer SAPCAR - xvf $i; feito
Quando n�s devemos usar o RFC Transactional?
Os meios �De um RFC transactional�, esses um ou outro ambos os partidos concordam que os dados estiveram transferidos corretamente - ou n�o. N�o h� nenhuma �meia transfer�ncia de dados�.
O que � o uso do sistema confiado. Eu sei que n�o h� nenhuma necessidade de UID e de PWD se comunicar com o sistema do s�cio. Em que situa��o ele � bom de ir para o sistema confiado?
Por exemplo se voc� tiver um sistema R/3 e um sistema de BW e n�o os quiser manter senhas. Mesmo vai para CRM e muitos de outros sistemas/aplica��es.
Deixar-me saber se minha compreens�o abaixo estiver correta: 1) Pelo defeito o destino do RFC � synchronous 2) O RFC ass�ncrono � usado encerra se o sistema iniciar a chamada do RFC nenhuma necessidade esperar a resposta antes que prosiga a algo mais.
Sim - que � direito.
Mas manter na mente, aquela que � n�o somente uma edi��o t�cnica se comutar a ass�ncrono. A obriga��o da aplica��o tamb�m segura aquela corretamente.
Que tabela contem os detalhes se relacionou a Q definido no Spam? H� uma maneira revert para tr�s o Q definido? Se sim, como?
H� uma tecla da �supress�o� quando voc� define a fila. Se voc� ligar j� a importa��o � mais poss�vel desde que o sistema se tornar� inconsistent.
Que � uma chave do colaborador? e como gerar uma chave do colaborador?
A chave do colaborador � uma combina��o de voc� n�mero da instala��o, sua chave da licen�a (essa voc� come�a de http://service.sap.com/licensekey) e do nome do usu�rio. Voc� necessita este para cada pessoa que far� mudan�as (dicion�rio ou programas) no sistema.
Que � XI3.0? EXPLICAR XI = o Infrastructure da troca - parte de Netweaver 2004.
O Infrastructure da troca de SAP (SAP XI) � o software da integra��o da aplica��o da empresa de SAP (EAI), um componente do grupo de produto de NetWeaver usado facilitar a troca de informa��o entre o software interno de uma companhia e os sistemas e os aqueles de partidos externos. Como outros componentes de NetWeaver, SAP XI � compat�vel com os produtos de software de outros companhias.
SAP chama XI um corretor da integra��o porque med�a entre entidades com exig�ncias variando nos termos do connectivity, formato, e protocolos. De acordo com SAP, XI reduzem custos da integra��o fornecendo um reposit�rio comum para rela��es. O componente central de SAP XI � o usu�rio da integra��o de SAP, que facilita a intera��o entre sistemas se operando e aplica��es diversos atrav�s dos sistemas computatorizados networked internos e externos.
Como ver quando se realizava o funcionamento da �ltima vez do stats do optimizer? N�s estamos usando win2k, oracle 9, sapr346c.
DB=Oracle suposto
Selecionar qualquer tabela deixa a tomada MARA aqui mas voc� deve fazer o mesmo para que MSEG e pouco outro v se as datas combinam ou n�o. Funcionar o seguinte comando no alerta de comando: -
seleto last_analyzed dos dba_tables onde o table_name gosta de �%MARA%�;
Papel do consultante de SAP em testar
1. Que � o papel do consultante do SD em testar ao executar o projeto? 2. Que testar e integra��o da unidade est�o testando?
Testar da unidade � consulta ao m�dulo que est�o indo executar. O SD, o mil�metro, FICO etc. l� ser�o certificado do teste baseado naquele que testa ser�o executados.
Testar da integra��o ser� transversal os m�dulos. MM-SD-FICO por exemplo. Testar da integra��o � chamado tamb�m SENTA-SE (testar da integra��o de sistema)
Mathologies e tipos testando: h� 6 tipos de testings: 1. Testar da unidade 2. Testar do sistema 3. Testar da seguran�a da integra��o de sistema
4. Testar de desempenho 5. Testar de aceita��o do usu�rio 6. Testar da regress�o
Testar da unidade � feito no bocado e nas partes. Como por exemplo no ciclo padr�o da ordem do SD; n�s mandamos 1 criar a ordem, a seguir entrega 2, a seguir ordem de 3 transfer�ncias, ent�o 4-PGI e ent�o 5-Invoice. Assim n�s estaremos testando 1.2.3.4 e 5 um por um casos do teste e dados de teste usando-se seperately sozinhos. N�s n�o estaremos olhando e n�o estaremos verificando/que testam nenhuma integra��o entre a ordem e a entrega; entrega e A; A e PGI e facturam ent�o.
O teste que do sistema de Whrereas voc� estar� testando o ciclo cheio com ela � integra��o, e voc� estar� testando usando os casos do teste que d�o um teste c�clico cheio da ordem ao invoice.
A seguran�a que testa o estar� testando pap�is e funcionalidades diferentes e verific�-los-� e fim de conex�o.
Testar de desempenho � refered a enquanto quanto hora/em segundo far� exame para executar algumas a��es, como por exemplo PGI. Se o defination de BPP disser 5 segundos para PGI ent�o deve ser 5 e n�o 6 segundo. � feito geralmente usando o software.
Testar da regress�o � reffered a um teste que verfies essa alguma funcionalidade existente da configura��o do doesnot do impacto novo adversly. Isto ser� feito em cada fase de testar.
Testar de aceita��o do usu�rio: Consulta a testar do cliente. O UAT ser� executado com a execu��o dos scenarios predefinidos do neg�cio, que combinam v�rios processos do neg�cio. O modelo do teste do usu�rio � compreendido de um subconjunto de casos do teste da integra��o de sistema.
N�s usamos o software diferente durante testar. Usar o mais geralmente s�o
Diretor do teste: qual � usado gravar a exig�ncia, preparando a planta de teste e gravando ent�o o progresso. N�s estaremos incorporando os defeitos que est�o vindo durante estes testings usando casos diferentes do teste.
Corredor da carga do merc�rio: � usado para testar de desempenho. Esta � uma ferramenta autom�tica.
Como fazer o encabe�amento de ALV gostar disto?
Do encabe�amento longo longo do texto 2 do encabe�amento do texto 1 do encabe�amento texto longo 3 Col_1 Col_2 Col_3 Col_4 Col_5 Col_6 Col_7 Col_8 Col_9 ----------------------- Conents da pilha ------------------------------- ----------------------- Conents da pilha ------------------------------- ----------------------- Conents da pilha ------------------------------- ----------------------- Conents da pilha ------------------------------- ----------------------- Conents da pilha -------------------------------
Voc� poderia tentar: dados: tipo slis_t_listheader do gt_list_top_of_page. �Alto do texto da p�gina.
Inicia��o. executar o comment_build usando o gt_list_top_of_page [].
dar forma ao top_of_page. * Anotar ao self: o GIF deve ser carregado na transa��o OAOR com * o classname �RETRATA� E O TIPO �OT� para trabalhar com fun��es da GRADE de ALV. * Eu carreguei NOVALOGO2 no sistema. fun��o �REUSE_ALV_COMMENTARY_WRITE� da chamada
exportar * I_LOGO = �NOVALOGO2� * i_logo = �ENJOYSAP_LOGO�
it_list_commentary = gt_list_top_of_page.
endform. �TOP_OF_PAGE
dar forma ao comment_build usando o tipo slis_t_listheader de e04_lt_top_of_page.
dados: tipo slis_listheader do ls_line. ls_line desobstru�do. ls_line-typ = �A�. ls_line-info = �especial� (001). fgrant = xgrant. concatenar o ls_line-info fgrant �Relat�rio da op��o conservada em estoque � placa� (002) no ls_line-info separado pelo espa�o. condensar o ls_line-info. adicionar o ls_line a e04_lt_top_of_page.
endform. �COMMENT_BUILD
Como executar um footer na programa��o da grade do alv? Que o procedimento e o c�digo est�o considerando para criar um footer?
Usar o syntex seguindo para a c�pia do footer no alv:
tipo c dos ld_pagepos (10), tipo C. do ld_page (10). faixa clara.
escrever: /40 �p�gina: �, sy-pagno.
Respostas das perguntas da administra��o de SAP
Que � R/3? e que � vers�o da base?
Base de SAP: - Fornece o ambiente runtime para todas as aplica��es de SAP
- Encaixa Optimally a aplica��o no ambiente de sistema - Define uma estrutura est�vel da arquitetura para realces do sistema - Contem as ferramentas para administrar o sistema inteiro - Permite a distribui��o dos recursos e dos componentes do sistema - Fornece rela��es para as pe�as descentralizadas do sistema e produtos externos.
Um exemplo R/3 � um grupo dos servi�os R/3 que s�o come�ados e parados como uma unidade (por um expedidor R/3) e t�m um perfil comum do exemplo. O nome de um exemplo R/3 � composto das letras que est�o para os servi�os relevantes, e de um n�mero do exemplo que seja original para cada computador. Os servi�os podem ser D, V, E, B, M, G, ou S, que est�o respectivamente para o di�logo, atualiza, enqueue, fundo, mensagem, passagem, e servi�os do carretel.
Pontas perto: Suresh Babu
Eu gostaria de saber a vers�o ou o nome de SAP que s�o executados em real - tempo?
Esta � uma pergunta muito gen�rica e depende realmente de o que voc� est� executando (os m�dulos).
A hist�ria do �R/3� �
3.0D base 300 3.0E base 300 3.0F base 300 3.1H base 310
3.1I base 310 4.0B base 400 4.5B base 450 4.6C base 460
4.71 Base 6.20 4.72 Base 6.20 5.00 Base 6.40 (ECC 5.0 - componentes do n�cleo da empresa) 6.00 Base 7.00 (ECC 6.0) - realmente em RampUp
Toda a aquelas aumentou a funcionalidade e as rela��es do neg�cio a outros sistemas (CRM, BW etc.)
Que � mysap?
� um termo para todos os sistemas que em um contrato (por exemplo um suite do neg�cio de MySAP consiste em ERP2005, em CRM2005, em SRM2005).
O que � a configura��o de sistemas requerida para executar SAP. isto � para a produ��o, desenvolvimento e usu�rios de QAS o espa�o de disco duro, RAM, processador
Isto depende tamb�m de o que seu est�o executando, quantos usu�rios trabalhar�o no sistema, quantos registros em que �rea s�o etc. criados.
N�s necessitamos um sistema GRANDE da base de dados e um usu�rio mesmo mais grande da aplica��o para usu�rios do ~ 900 e 12 l�nguas.
Que � O MAIS CEDO POSS�VEL?
� um termo velho para uma estrat�gia da execu��o. O Blueprint - > prot�tipo - > goLive (se voc� quer o dizer em uma senten�a).
Como devo eu ajustar a prioridade para imprimir a palavra como o usu�rio, teamlead, gerente de projeto?
N�o h� nada como ajustes da �prioridade� para processos do carretel. Definir apenas mais (par�metro rdisp/wp_no_spool do perfil) processos assim que os povos n�o necessitam esperar.
Usando Tc SGEN eu gerei o trabalho de 74% e eu tenho terminado mais tarde o trabalho. Eu desejo come�ar gerar de onde me parou refrescou mas a nenhuma possibilidade nada foi feito. Como devo eu promover prosigo para terminar o trabalho restante.
Come�ar SGEN outra vez e selecionar o mesmo que voc� tem selecionado antes. Popup e para perguntar se voc� quiser partir do risco ou gerar o justo o restante.
Que � �real - cronometrar� a integra��o?
Que � �real - cronometrar vantagem da integra��o� de SAP?
Que � o Config para a entrada da integra��o? Como estas entradas come�am formuladas em backend?
Real - a integra��o do tempo n�o � nada mas os dados que afixam a todas as �reas afetadas imediatamente quando uma atividade � executada. Para por exemplo. Quando voc� faz uma integra��o de FI-SD, quando um PGI est� afixado, a seguinte entrada est� afetada:
1. O custo dos bens vendeu o Dr. 100 Para inventory o Cr 100 do cliente
Aqui o custo dos bens vendidos � uma entrada do FI e um cliente do invent�rio relacionado ao mil�metro mas ambos ele come�am afetados imediatamente quando voc� afixa um PGI no SD.
O updation destas entradas quando PGI � feito � chamado real - cronometrar a integra��o. Afetar est� mostrado em todos os m�dulos do FI, do mil�metro e do SD uma vez que voc� conserva a entrada.
A configura��o para a entrada � feita abaixo em OBYC
1. O custo dos bens vendeu o Dr. 100 (T-Chave GBB) Para inventory o Cr 100 do cliente (T-Chave BSX)
As entradas autom�ticas s�o afixadas para inventory clientes com as T-chaves a que os clientes de GL s�o atribu�dos. Estas T-chaves s�o atribu�das ao movimento datilografam dentro o mil�metro. Consultar por favor ao T-c�digo OMWN e OMWB para a compreens�o apropriada.
Pergunta sobre Tcode PFCG
1. Como verificar o nome de todos os usu�rios quem foi autorizado para usar uma transa��o particular? Eu estou tentando encontrar com SUIM, mas n�o encontram o n�mero conhecido ou total dos usu�rios de um t-c�digo particular dizer SPRO.
2. Eu sei que uma transa��o particular diz que SPRO est� dispon�vel em um papel particular e eu quero remover esse t-c�digo desse papel. Mas eu sou incapaz de encontrar esse n� com PFCG. Se eu estiver usando a busca para um t-c�digo dentro da aba do menu ap�s ter posto a modalidade da edi��o n�o est� vindo em PFCG, mas com SUIM sua exist�ncia est� vindo nesse papel. Que o papel particular contem muitos do t-c�digo e os relat�rios, dizem aproximadamente 2000.
1. SUIM Goto e o n� seleto do USU�RIO, ent�o USU�RIOS seletos POR CRIT�RIOS que de SELE��O COMPLEXOS o n� ent�o executa pelo relat�rio de TRANSA��O AUTORIZA��O a seguir d� o Tran. o c�digo e retorn�-lo-�o o n�mero dos usu�rios que t�m esse transporte com detalhes do relevatn.
Segue estas etapas:-
- Ir a SUIM. - Escolher pap�is --> pela atribui��o de Transa��o. - Incorporar a transa��o: �SPRO� - Escolher executam. - Dobrar estalam sobre um papel em que voc� quer remover a autoriza��o de �SPRO�. - Estalar sobre a marca da pena para mudar na modalidade da mudan�a. - Ir tabular a �autoriza��o� - Escolher dados da autoriza��o da mudan�a. - Escolher utilidades --> nomes t�cnicos sobre. - Escolher --> objetos transversais da autoriza��o da aplica��o--> - Expandir a sele��o para o objeto �s_tcode�, sob o olhar correspondente do perfil os valores mantidos para �TCD� e remover o valor �SPRO� da lista para eliminar a autoriza��o. - N�o se esquecer de regenerar perfis.
2. Voc� deve capaz de encontrar de outra maneira isto atrav�s da tentativa da aba do menu para fazer isto na aba da autoriza��o --> dados da autoriza��o da mudan�a pela busca.